Romero Comunicação

                        Foto capa / Facebook                              Na última sexta-feira, (21) o jornalista publicou em suas redes sociais É com respeito a tudo que vivemos que preciso dizer que me sinto muito feliz no dia de hoje, data de importante e representativa conquista. Tive há pouco a notícia que fui aprovado no processo seletivo para assumir a Coordenação da Extensão Cultural da SP Escola de Teatro. Ainda estou muito emocionado e nem tenho palavras para expressar o quanto honrado me sinto, por inúmeros fatores, mas ressalto três. Pego o bastão de Lucia Camargo, nome fundamental de nossa cultura e que muito me ensinou. A SP Escola de Teatro é uma grande instituição da cultura brasileira reconhecida internacionalmente por sua pedagogia inovadora e inclusiva. E, não menos importante, tenho a honra de ser o primeiro coordenador negro em sua história. Conquistas assim são importantíssimas, porque significam muito. Representam. Tudo isso me faz lembrar quando, depois de

 Por Metro Jornal        Foto: Rob Kinnan/USA TODAY Sports O ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, compartilhou sua playlist de verão nas redes sociais. A lista tem 52 músicas, antigas e mais atuais. Entre os artistas ouvidos por Obama estão John Legend, Billie Eilish, Beyoncé, Rihanna, Drake, Bob Marley, Khalid, Childish Gambino, Stevie Wonder, Frank Ocean, Dua Lipa, J Balvin e Nina Simone. “Nos últimos meses, passei muito tempo ouvindo música com minha família. Eu queria compartilhar algumas das minhas favoritas para o verão", escreveu Obama nas redes sociais. O ex-presidente também incluiu artistas que vão se apresentar na convenção do partido Democrata, do qual faz parte. O evento, que ocorre durante esta semana, formaliza a candidatura de Joe Biden nas eleições de 2020.  

 Trinta imagens de trabalhadores de diversas profissões ficarão expostas por 6 meses no site da exposição A exposição virtual “Coxia” – idealizada pela fotógrafa Lua Santana juntamente com o Coletivo Maré Viva – consiste na pesquisa, mapeamento e registro fotográfico de profissionais dos mais diversos segmentos que, assim como os fotógrafos, estão constantemente nos bastidores da vida. O nome do projeto nasce do conceito da “Coxia” dos teatros, um lugar situado dentro desses espaços físicos, porém, fora de cena, nos bastidores. Quem é Lua Santana? Formada pelo Senac em Fotografia de Espetáculos, sua trajetória e formação artística é focada através das seguintes linguagens: Produção Cultural, Fotografia, Dança Contemporânea e Dança de Salão. Integrante do Dub Lova Sound onde atua como assistente de produção, fotografia e audiovisual, sendo responsável pelos registros dos eventos e mídias sociais do coletivo.  Em 2018 idealiza o Coletivo Maré Viva, visando fortalecer a produção de jovens

         Dias 29 e 30 de agosto, sábado e domingo, das 14h às 17h com a  Fotógrafa Lua Santana A Oficina será transmitida online pelo Facebook do Coletivo Maré Viva. Diversos assuntos serão abordados, como “O que é fotografia e como registrar o que eu enxergo?”, “História da fotografia: fotografia analógica para o digital”, “Composições e Enquadramentos: regras básicas e dicas”, “Fotografia de Rua”, “Fotografia Documental”, “Fotojornalismo”, entre muitos outros temas.  O facilitador do curso é Leonardo (Léu) Britto, do DiCampana  Você tb pode fazer um Tour no Site da Exposição virtual “Coxia” , que a Fotógrafa Lua Santana, está lançando e nela coloca em evidência a invisibilidade social dos trabalhadores Acesse o Link e saiba como participar do curso https://bit.ly/34130Vq

 30 imagens de trabalhadores de diversas profissões ficarão expostas por 6 meses no site exposicaocoxia.com            Foto/ Divulgação:    Lua Santana – 19 anos A exposição virtual “Coxia” – idealizada pela fotógrafa Lua Santana juntamente com o Coletivo Maré Viva – consiste na pesquisa, mapeamento e registro fotográfico de profissionais dos mais diversos segmentos que, assim como os fotógrafos, estão constantemente nos bastidores da vida. O nome do projeto nasce do conceito da “Coxia” dos teatros, um lugar situado dentro desses espaços físicos, porém, fora de cena, nos bastidores.                                                    Fotografias mostram face do trabalhador                                     (Foto credito: Lua Santana)  Cicera Eloí Silva - 56 anos     (Foto credito: Lua Santana) Alexandre Gusmão - marceneiro 50 anos                                       (Foto credito: Lua Santana) Maria Martins Teixeira - cozinheira 70 anos (Foto credito: Lua Santana) Davidson da Silva

  Naomi Campbell (Foto: Instagram/ Reprodução) #darkstar @patmcgrathreal #StevenMeisel Naomi Campbell fez um discurso mais do que necessário durante a abertura da Semana de Alta-Costura de Paris , que acontece pela primeira vez digitalmente, devido à pandemia de coronavírus . A top cobrou os magnatas da indústria da moda por mais diversidade e igualdade e também equiparação de pagamentos entre modelos negros e brancos. “Tem sido uma longa jornada nessa luta por igualdade e diversidade. Hoje, em 2020, ainda temos um longo caminho a percorrer e chegou a hora de chamar a atenção, coletivamente, do mundo da moda sobre desigualdade”, disse em vídeo gravado em sua casa e divulgado na manhã de segunda-feira (06.07)              Com essa camiseta “Fenomenalmente Preta” Naomi  fez seu pronunciamento       Naomi Campbell (Foto: Instagram/ Reprodução) O discurso de Campbell vem para reforçar os protestos mundiais sobre a importância das vidas negras , que sofrem, estatisticamente, com os efeitos

    Um livro de Alain Mabanckou Vivendo em um apartamento simples, mas se vestindo com os melhores ternos, como um dândi africano, o narrador de Black Bazar segue o padrão estético da SAPE - Sociedade de Ambientadores e de Pessoas Elegantes, fundada na favela de Bacongo, na República Democrática do Congo, nos anos 1960, quando o país estava sob comando do ditador Mobutu Sese Seko e era ainda conhecido como Zaire. Os sapeurs usavam ternos de cores fortes e corte meticuloso, destoando do cenário de pobreza e representando uma ofensa ao governo da época. A jornada de reencontro emocional, narrada por Alain Mabanckou neste romance é enriquecida por personagens memoráveis como Cor de Origem, a ex-namorada que abandona o protagonista para ir viver com Híbrido, um tocador de tam-tam de um grupo pouco conhecido; o Árabe da Esquina, um tipo gentil e politizado e o senhor Hipócrates, que vive ofendendo os africanos que vivem na França. Os personagens de Black Bazar parecem estar em um constante