Romero Comunicação

Após divulgarem que o ciclo de 12 festas de ano novo chines havia encerrado, é com grande alegria que nós da União Nacional Dança de Leão e Dragão anunciamos que o ciclo vai continuar sim e vem ai a 13 festa do ano novo chines 2018. Venha curtir com a gente. Evento criado por UNDLD - União Nacional de Dança de Leão & Dragão e Action Kung Fu Dublês Marciais Serviço: Domingo, 25 de Fevereiro às 8:30 - 19:00 Praça da Liberdade, Sé, São Paulo - SP, 01503-010, Brasil

A espiritualidade antes dos sete anos de idade     Antes de completar sete anos de idade sua mãe perguntou “ o que você deseja de presente no seu aniversário ?” e ela respondeu: “ quero um tarô mãe, a hannah vai me ensinar a jogar". A mãe estranhou, não sabia o que era isso, afinal nunca tiveram contato com esse universo místico e respondeu " onde encontro isso ?" E a filha disse " vamos, eu te levo lá pra gente comprar ". Então as duas, a criança e a mãe entraram no carro e a menina foi ensinando o caminho até uma loja de artigos religiosos que estava longe de sua casa. Chegando lá a menina foi até o balcão e disse “moça, eu quero um tarô, aquele com a caixa preta" a moça riu e ofereceu a ela uma caixa. Chegando em casa ela acendeu uma vela e iniciou os rituais de imantação das cartas, dias depois do seu aniversário, aos 7 anos , ela estava lendo o passado, presente e futuro nas cartas do seu baralho . Milene Cintra seguiu seu caminho es

25 de novembro a 25 de fevereiro 2018 O Instituto Tomie Ohtake traz adaptada para seu espaço a grande retrospectiva de Julio Le Parc, realizada em 2016 no Pérez Art Museum Miami (PAMM). Com a mesma curadoria de Estrellita B. Brodsky e consultoria artística de Yamil Le Parc, a mostra em São Paulo, com patrocínio do Bradesco, apresenta mais de 100 obras que trazem uma centelha de experiências físicas e visuais. Ao incluir as principais instalações e trabalhos raramente vistos em papel e materiais de arquivo, Julio Le Parc: da Forma à Ação é uma exploração da figura central de Le Parc na história da arte do século 20.  “As investigações de Julio Le Parc sobre as maneiras de engajar e empoderar o público redefiniram e reinterpretaram a experiencia da arte”, afirma a curadora Estrellita B. Brodsky. “Movido por um sólido ethos utópico, Le Parc continua a olhar a arte como um laboratório social, capaz de produzir situações imprevisíveis e de ludicamente engajar o espectador de novas ma