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Mostrando postagens de junho 3, 2015

Banco Itaú é processado por assédio moral após funcionária grávida abortar em agência

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Feto foi ‘guardado’ em bolsa plástica e trabalhadora só pôde ir ao médico após fechar o caixa O Ministério Público do Trabalho em Palmas (TO) pede na Justiça Trabalhista a condenação do Banco Itaú S.A. por prática de assédio moral organizacional no Estado do Tocantins. A multa pretendida é de R$ 20 milhões por dano moral coletivo. A investigação promovida pelo MPT-TO foi conduzida pela procuradora Mayla Mey Friedriszik Octaviano Alberti, que buscou, reiteradas vezes, a manifestação do Banco para defesa. Este, no entanto, manteve-se inerte durante todo o procedimento, sem apresentar os documentos solicitados, nem responder as notificações enviadas. Para a procuradora Mayla Alberti, “os depoimentos colhidos são uníssonos e demonstram que a ré sobrecarrega seus funcionários com acúmulo de funções e carga excessiva de trabalho, muitas vezes não computando a integralidade das horas suplementares laboradas, contribuindo para um flagrante prejuízo à saúde física e mental dos obreiros.

Lançamento do livro "Tornando-se livre

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Lançamento do livro "Tornando-se livre....". (org. Ma Helena Machado - USP e Celso Castilho - Univ. Vanderbilt), 16/06/2015. O livro traz reflexões sobre a “experiência histórica complexa e multifacetada, vivida pelos afrodescendentes, de ser escravizado e tornar-se livre” no Brasil. Com artigos de pesquisadores do Brasil, Europa e EUA, também abarca a dimensão internacional e transatlântica do processo. Abrangendo, entre outras, questões de gênero, família, trabalho escravo, movimentos sociais, urbanos e rurais e atuação jornalística; evidencia-se nesta obra a disputa política em torno da libertação desses indivíduos e sua própria agência na luta pela sua emancipação e nas discussões sobre seu futuro depois dela. Nas palavras dos organizadores, Tornando-se livre... apresenta, assim, um balanço dos estudos recentes sobre a abolição no Brasil e busca refletir os avanços já obtidos e os desafios que ainda estão por vir na busca da superação da escravidão e de sua herança d

Caso de racismo envolvendo ginastas da seleção é arquivado por STJD

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Os ginastas Arthur Nory, 21, Fellipe Arakawa, 21, e Henrique Flores, 24, não devem sofrer mais nenhuma sanção devido às injúrias raciais que fizeram contra o companheiro de seleção brasileira Angelo Assumpção, 18, há cerca de três semanas, em um treinamento em Portugal. O caso foi arquivado pelo STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) da confederação de ginástica depois da oitiva que ocorreu na última terça-feira (26), no Rio de Janeiro. A procuradora do STJD Adriana Sólis decidiu pelo pedido de arquivamento do processo e enviou à presidente do STJD, Renata Quadros. A presidente acolheu o pedido, a decisão já foi homologada e passada para a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG). "Estamos muito contentes com o resultado e o acolhimento do pedido de arquivamento do processo. Isso prova que a desmistificação dos fatos imperou, apesar da lamentável brincadeira. Os fatos se deram fora do ambiente esportivo. Apesar de muito mau gosto, conseguiu se comprovar que se tra

Conselho de publicidade vai analisar campanha do Boticário com casais gays

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O Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) informou, por meio da assessoria de imprensa, que vai abrir um processo para analisar o comercial de O Boticário que mostra casais heterossexuais e gays. O Conar recebeu entre 20 e 30 reclamações contra a propaganda, segundo a assessoria. O comercial gerou muita polêmica nas redes sociais, com críticas e ameaças de boicote ao Boticário. No vídeo da campanha no Youtube, até a noite de segunda-feira (1º) a quantidade de "não curtir" passava de 120 mil, o dobro das avaliações positivas (pouco mais de 60 mil). Após a repercussão do caso, na noite desta terça a situação se inverteu: as curtidas eram mais de 180 mil, contra cerca de 150 mil "não curtir". Julgamento deve acontecer em julho Com a abertura do processo, um relator do Conar deve estudar o caso e se manifestar, por meio de voto, a favor ou contra a suspensão do comercial. Posteriormente, o caso será discutido em uma reunião do Conselho de