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A ideia genial da Meghan Markle para esconder a barriga de grávida

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             Como a duquesa de Sussex conseguiu despistar a imprensa e esconder a gravidez. Por Lucas Castilho Fonte: M de mulher Abril                 (Dan Kitwood/Getty Images) Ser uma das pessoas mais famosas do mundo significa que todos os olhares – e câmeras! – vão estar voltados para você. E, nessa vida de protocolos, restaurantes caros, palácios, joias centenárias e falta de privacidade, fica difícil esconder certas coisas dos fãs e, principalmente, da imprensa. Ainda mais quando essa ~coisa~ é uma gravidez. Meghan Markle , que, antes de ser a Duquesa de Sussex, foi uma atriz, trouxe toda uma expertise de Hollywood e conseguiu por cerca de 12 semanas despistar que está está grávida do Príncipe Harry, e vai dar à luz ao caçula da Família Real Britânica entre março e junho de 2019. Como ela fez isso? Oras, usando a moda! A duquesa usou tantos looks baggy e soltinhos que parecia até que, em vez de estar escondendo algo (o que de fato era!), ela estava criando uma marca e

Ruth Pinto de Souza, a grande dama Negra das artes

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“Disseram que eu não podia ser atriz porque sou negra” Divulgação     Hoje aos 97 anos e 72 de carreira, Ruth de Souza provou que estavam errados pois se tornou a primeira negra a protagonizar uma novela A Cabana do Pai Tomás (1969).   Divulgação A carioca da gema viveu até os nove anos, em Minas Gerais, após a morte do pai, ela e a mãe voltaram a morar no Rio, em uma vila, no bairro de Copacabana. Na década de 40 Ruth se interessa pelo teatro e, em 1945, ingressa no Teatro Experimental do Negro, grupo liderado por Abdias do Nascimento. Integrante do primeiro grupo de teatro negro e ao lado de outras negras, Souza subiu ao palco do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, com a peça O Imperador Jones , de Eugênio O'Neill. Terra Violenta marca sua estreia no cinema em 1948, filme esse baseado no romance Terras do Sem-Fim , de Jorge Amado. Desde então, suas participações estão em inúmeras produções, tais como Falta Alguém no Manicômio (1948),  Somos Irmã

A gafe de Melanie Trump ao visitar o Quênia

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A escolha dos acessórios da primeira-dama chamou atenção por sua conexão com o passado histórico da África Por Da Redação Revista Claudia                                     (Reprodução/Twitter) Melania Trump, esposa do presidente dos Estados Unidos, está fazendo uma tour pela África em nome de Donald Trump. Porém a primeira-dama gerou polêmica por uma escolha equivocada de seus acessórios em visita ao Quênia. Enquanto visitava o projeto Sheldrick Wildlife Elephant, Melania escolheu usar um capacete redondo conhecido como Pith Helmet. Historicamente, o chapéu é relacionado aos colonizadores europeus da África do começo do século 20 e, por isso, é visto como um símbolo de opressão em todo o continente. Nas redes sociais, principalmente no Twitter, usuários pontuaram que esse acessório pode ofender as autoridades africanas. Para os usuários, o chapéu também mostra a visão retrógrada da primeira-dama sobre os países africanos. “Parece que ela assistiu ao filme ‘Fora da África’

Netflix transformará 'As Crônicas de Nárnia' em série

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Plataforma on-line compra os direitos para desenvolver séries e filmes sobre a saga EL PAÍS Quando a Amazon acaba de anunciar uma série centrada na saga literária A Roda do Tempo e continua trabalhando em outra sobre O Senhor dos Anéis , chegou a resposta da Netflix anunciando um acordo entre a plataforma e a C.S. Lewis Company para levar o universo de As Crônicas de Nárnia para o formato de séries e filmes. É a primeira vez que os direitos dos sete livros do irlandês C.S. Lewis são adquiridos por uma mesma companhia. Os romances venderam mais de 100 milhões de exemplares e foram traduzidos para 47 idiomas. Mark Gordon, da eOne Entertainment, se unirá a Douglas Gresham e Vincent Sieber, produtores dos dois primeiros filmes da Disney sobre esses livros, como produtores-executivos desses projetos. “As histórias de C.S. Lewis tiveram repercussão sobre gerações de leitores de todo o mundo”, diz Ted Sarandos, diretor de conteúdo da Netflix, no comunicado em que a empresa of

Sônia Guajajara, “a esperança está na resistência”

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Desde que Sônia Bone de Souza Silva Santos, mais conhecida por Sônia Guajajara, foi lançada em 3 de fevereiro de 2018, pelo Setor Ecossocialista como pré-candidata à Presidência pelo PSOL (Partido Socialismo e Liberdade), as eleições de 2018, Guajajara tornou-se a primeira mulher de origem indígena à concorrer   para um cargo de tamanha relevância no Brasil. Mediante a este fato, passamos a conhecer um pouco mais da história desta militante do povo Guajajara/Tentehar, que habita nas matas da Terra Indígena Arariboia, no Maranhão. Sônia aos 15 anos, deixa pela primeira vez seu povo para cursar o ensino médio em Minhas Gerais, ajuda essa que veio pela Funai. Ao retornar para o Maranhão, formou-se em Letras, Enfermagem e fez pós-graduação na área de Educação Especial. Militante indígena e ambiental desde sua juventude nos movimentos de base, Guajajara fortaleceu sua caminhada quando passa a ocupar cargos importantes como a coordenação das organizações e articulações dos

Lançamento do livreto Negror e Bate-papo Cartografando Legitimidades

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                                                             O Genocídio da Juventude Negra – Denúncia, Resistência e Anunciação                                                                 Foto Divulgação - ator Sidney Santiago Kuanza Debatedores Débora Maria da Silva é mãe de Edson Rogério da Silva dos Santos, morto em maio de 2006, aos 29 anos, quando, em represália aos ataques da organização criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), policiais e grupos paramilitares, com o aval da Secretaria de Segurança Pública paulista, iniciaram uma onda de perseguição e matança pelas periferias do estado de São Paulo. O episódio, doloroso, marcou uma grande mudança na vida da Mãe de Maio. De dona de casa e vendedora autônoma, Débora se transformou em uma brava militante de direitos humanos, direcionando sua indignação para uma atuação política. Hoje, ela coordena e é figura pública do grupo Mães de Maio, organização que reúne familiares de vítimas da violência estatal e policial no

Madonna adere à campanha #elenão e pede fim do fascismo

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 Na imagem, Madonna aparece com um silver tape tapando a boca onde está escrito a palavra "freedom" (liberdade, em inglês): "#elenão vai nos desvalorizar, #elenão vai nos oprimir, #elenão vai nos calar". A cantora Madonna, que tem mais de 12 milhões de seguidores no Instagram, publicou um stories em sua página oficial  nesta sexta-feira (28) em que pede o “fim do fascismo” com a hashtag #elenão. Na imagem, Madonna aparece com um silver tape tapando a boca onde está escrito a palavra “freedom” (liberdade, em inglês). Logo acima está escrito em português: “#elenão vai nos desvalorizar, #elenão vai nos oprimir, #elenão vai nos calar”, com a hashtag #elenão em letras garrafais. Logo abaixo aparece uma segunda hashtag #endfacism (fim do fascismo). Fonte: Revista Fórum Redação- 28 DE SETEMBRO DE 2018, 11H28 #Tags  #EleNao #Eleições2018 #madonna