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Saúde da mulher negra. Esse é o tema principal da campanha Outubro Rosa das Rosas, que acontece em 28 de outubro, domingo, do meio-dia às 19h, na Unibes Cultural. Com entrada gratuita, a mescla entre movimento e evento busca sensibilizar a comunidade para os cuidados com a doença e a importância do diagnóstico precoce, da autoanálise, do diagnóstico e do autocuidado. Durante oito horas, a iniciativa oferece palestras, banco de mechas para perucas, atrações culturais, oficina de turbante, espaço infantil, entre outras atividades. “Relacionada ao câncer de mama, a campanha Outubro Rosa ocorre desde 2002 no Brasil. Neste meio tempo, não houve uma ação que falasse diretamente com as mulheres negras. Estatisticamente, esse grupo é o mais afetado pela doença no país”, explica a organização. LEIA TAMBÉM Oswaldo Faustino debate ensino da História da África em encontro gratuito Em homenagem à irmã, José Luiz Grillo lança livro “Fátima Grillo – Fé a Cada

Coluna Mulheres Poderosas                                                                  Foto: Bem Stansall/AFP) Marta Vieira da Silva (Marta), a nossa futebolista brasileira atacante hoje do Orlando Pride, dos Estados Unidos, recebeu o Prêmio Bola de Ouro no futebol feminino, consagrando-se ao receber pela sexta vez como uma das maiores jogadora do Mundo, e é considerada entre os brasileiros uma das maiores atletas do esporte nacional. Marta teve 14,73% dos votos válidos, concorrendo com Dzsenifer Maroszán, que ficou em segundo lugar 12,86 e a norueguesa, artilheira da Liga dos Campeões, Ada Hegerberg, recebeu o troféu de terceira colocada com 12,60%. Sua carreira teve início aos 14 anos, como profissional no Clube Vasco da Gama em 2000, permanecendo por três anos no clube até ser emprestada ao Santa Cruz, onde jogou por duas temporadas no time mineiro. Sua carreira despontou na Suécia - Europa após a negociação do clube carioca o Umeå IK, (equipe sueca d

                        Crônicas e segredos de um jornalista brasileiro em Londres   Autor: Antônio Carlos Seidl ISBN: 978-85-61578-76-3 Biografia 240 páginas; peso 0,310 kg; 14  21 lombada 14mm Preço: R$ 44,00 Sinopse:   Correspondente estrangeiro em Londres, de 1985 a 1992, pelo jornal Folha de S.Paulo, Antonio Carlos Seidl viveu o presente de fatos hoje considerados históricos. Com rigor e leveza, ele descreve o ofício de correspondente estrangeiro naquele mundo ainda em telex, mas em profunda transformação. Acompanhou a visita da ministra da fazenda do governo Collor, Zélia Cardoso de Mello, a Londres e as reações dos banqueiros europeus; viu o fim do Partido Comunista Inglês; conversou com o então jovem Kazuo Ishiguro que três décadas depois receberia o Nobel de Literatura, e com um indignado Thomas Hammarberg, Nobel da Paz de 1977; testemunhou o primeiro brasileiro a jogar no Campeonato Inglês de Futebol; entrevistou o diretor Giuseppe Tornatore antes e depois de se

Programação conta com quatro longas brasileiros e um estrangeiro, que faz parte da seleção em homenagem a Nelson Mandela A 42ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo contará com a exibição de filmes gratuitos no Vão Livre do MASP, que ocorrerão diariamente de 23 a 27 de outubro, sempre às 19h30. A programação trará quatro longas brasileiros e um estrangeiro, que faz parte da seleção em homenagem ao centenário de Nelson Mandela. Abre a programação, na terça (23/10), o documentário As Canções, de Eduardo Coutinho, em que homens e mulheres contam e cantam as músicas que marcaram suas vidas. No dia seguinte será exibido Matar ou Correr, filme de 1954, de Carlos Manga. O filme é ambientado em uma cidadezinha do Velho Oeste, que é aterrorizada pelos desmandos do bandido Jesse Gordon. Na quinta, Uma Vida em Segredo, de Suzana Amaral, que ganha projeção. O filme conta a história de Biela, uma jovem que vive em uma fazenda. Quando seu pai morre, a garota fica sozinha e passa a mora

     Competição de Novos Diretores Violência e redenção em plena região Centro-Oeste, nos confins do cerrado brasileiro. Esta é uma história contemporânea de vingança com clima de faroeste, que conta a trajetória do sargento Sebastião, um homem que busca vingar a morte do irmão com sua arma de calibre 12 de cano serrado. Direção: ERIK DE CASTRO Roteiro: ERIK DE CASTRO Fotografia: EDU FELISTOQUE, WILL PACINI Montagem: EDU FELISTOQUE, GAB FELISTOQUE Música: PATRICK DE JONGH Elenco: FERNANDO EIRAS, PAULO MIKLOS, RUBENS CARIBE, MILHEM CORTAZ, JONATHAN HAAGENSEN, NARUNA COSTA, SILVIA LOURENÇO Produtor: CHRISTIAN DE CASTRO, KEILLA PINHEIRO, ERIK DE CASTRO Produção: BSB CINEMA PRODUÇÕES Distribuição: H2O FILMS Serviço: Dia 24/10 20:45 - CINE SESC Dia 25/10 15:45 - CINE CAIXA BELAS ARTES SL 1 VILLA LOBOS Dia 27/10 14:00 - ESPAÇO ITAÚ DE CINEMA - FREI CANECA 4 Classificação Indicativa 16 ANOS | Ficção | 86 min | digital | cor Acesse: NOTÍCIAS E EVENTOS Confira as

Há 40 anos, o grupo Chic, que acaba de lançar um novo álbum, usou a raiva que sentiu por não ter podido entrar no Studio 54 para compor em meia hora uma obra seminal do pop, ‘Le Freak’ Por: Gullermo Alonso Fonte: EL PAÍS                                                      Os integrantes da banda Chic, em 1977. GETTY IMAGES Véspera de Ano Novo de 1977. Nile Rodgers, guitarrista do grupo Chic, e Bernard Edwards, baixista, estão esperando para entrar no Studio 54 pela porta dos fundos, reservada para os mais ilustres convidados. Grace Jones, que toca lá nessa noite, se declarou fã da banda e de seu primeiro disco, lançado no mesmo ano. Sete anos depois de se conhecerem, de formar uma banda, de mudar de nome várias vezes e colaborar em sucessos de terceiros, o Chic tinha conseguido lançar um álbum e colocar seus primeiros sucessos nas paradas: Dance, Dance, Dance chegou a figurar na lista dos seis singles mais vendidos nos Estados Unidos. Mas o plano não funciona, nem seus elegant

Coluna: Mulheres Poderosas         A espiritualidade dentro de si "Minha Identidade é o que está dentro de mim. Estar com um celular na mão não me faz menos índia” -  Hushahu Yawanawá Mãe aos 10 e 12 anos, Hushahu Yawanawá, explica que fazia parte da cultura do seu povo casar ainda adolescente e perguntou-se: Por que eu era mãe de uma criança sendo que eu ainda era criança?” A partir destas indagações, Hushahu começa uma revolução feminina dentro de si para encontrar as respostas saindo em busca do uní, que conhecemos pelo nome de ayahuasca e só os homens dos Yawanawá podem tomar. Huashahu percebeu que tudo não passava de uma invenção dos índios para que as mulheres não participassem do ritual dizendo que a bebida poderia matá-las ou enlouquecê-las. Após alguns pedido de Laura -índia Zapoteca do povo que deixa mulheres participar da espiritualidade, convenceu os patriarcas da tribo – seu pai, Raimundo Luis, e o pajé, Tatá – a deixarem Hushahu participa