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VI CONGRESSO DE ADVOGADOS AFRO-BRASILEIROS RECONHECIMENTO E JUSTIÇA NA DÉCADA DOS AFRODESCENDENTES São Paulo

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Sinopse APRESENTAÇÃO MUSICAL Guimel Simões - Música Instrumental. Abertura - 9h15 Dr. MARCOS DA COSTA Presidente da OAB SP. Drª. CARMEN DORA DE FREITAS FERREIRA Presidente da Comissão de Igualdade Racial da OAB SP. 10h10 A QUESTÃO RACIAL NA CONTEMPORANEIDADE Expositor  DR. HELIO SANTOS Professor Universitário; Doutor em Administração pela Universidade de São Paulo; Ativista e Presidente do Conselho do Fundo Baobá. 11 horas O ENSINO DO DIREITO, O PRECONCEITO RACIAL E A IGUALDADE JURÍDICA – AVANÇOS E DESAFIOS Expositora Drª. EUNICE APARECIDA DE JESUS PRUDENTE Advogada; Professora Universitária; Ex-Secretária de Justiça do Estado de São Paulo e Presidente da Comissão da Verdade da Escravatura da OAB SP. 11h40 AS DENÚNCIAS E AS INDENIZAÇÕES DECORRENTES DE DISCRIMINAÇÃO RACIAL E SEUS PARÂMETROS Expositor  DR. MARCO ANTONIO ZITO ALVARENGA Procurador Federal; Membro da AGU, da Comissão de Ética Pública, do Conselho de Participação eDesenvolvimento da Comunidade

17 pessoas negras da História que você não viu na escola

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Fonte: Catraca Livre por Redação 14/06/2017  Na escola, provavelmente, você não ouviu falar sobre os guerreiros e guerreiras ou líderes quilombolas que desenharam a História do Brasil. Ao contrário da ênfase na trajetória dos imperadores Dom Pedro I e II, por exemplo, pouco se estuda dentro da sala de aula a influência negra de nosso país além da escravidão. Pensando nisso, a plataforma educacional gratuita Quizlet convidou Stephanie Ribeiro, estudante de Arquitetura da PUC de Campinas (SP) e ativista feminista negra, para elaborar uma lista com 17 pessoas importantes da cultura negra do Brasil. No site interativo é possível aprender sobre cada uma delas de forma dinâmica. “Quem é quem na história negra do Brasil” te leva a descobrir o quanto você conhece sobre as personalidades negras brasileiras. Clique aqui para acessar a plataforma e jogar. O conteúdo também traz os marcos da história negra ( confira aqui ). Abaixo, veja alguns dos nomes reunidos:       Abdias do Nascim

Lucy Ramos é vítima de racismo e afirma: 'Não vai sair impune'

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Lucy Ramos desabafa após ser vítima de agressões em suas redes sociais      A atriz Lucy Ramos foi vítima de racismo na internet e escreveu uma mensagem para alertar sobre o problema. Em um desabafo nas redes sociais, a artista afirmou que as ofensas não a atingem e que  vai buscar ajuda pelos seus direitos de cidadã. “Como pode uma pessoa criar uma conta no Instagram, única e exclusivamente para ofender outras pessoas! Porque com certeza eu não fui a única. A covardia é tanta que nem mostrar o rosto teve coragem. Mas eu me amo, me aceito, me respeito, sei quem sou, para o que luto e vivo. E digo claramente que nada disso me atingiu. Estou indo atrás dos meus direitos e essa pessoa não vai sair impune", disse ela ao revelar as agressões.  Recentemente, Lucy atuou na novela A Força do Querer, da Globo. Fonte: Caras Digital F oto: Leo Franco ( AgNews)

Lenda do Jazz, Grady Tate morre aos 85 anos

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Redação Notícias Ao Minuto Data da postagem: 11:00 12/10/2017 Grady Tate performs on stage at the Jazz Mobile Festival on Sept. 5, 1982, in Amsterdam / Picture: Frans Schellekens - Redferns - Wunc Músico trabalhou com Ella Fitzgerald, Quincy Jones, Charles Mingus, Lena Horne e Peggy Lee O músico norte-americano Grady Tate, lenda do jazz, morreu aos 85 anos no último domingo. Em comunicado oficial foi dado pelo filho do músico, Grady Tate Jr., nesta terça-feira (10). "Ele foi um homem que fez tudo que pôde e me deu tantas coisas. Ele foi um músico pioneiro no jazz que foi um dos mais regravados da história. Ele era meu pai. Descanse em paz, pai. Te amo 14/01/1932 - 08/10/2017", escreveu Jr. Tate foi um dos grandes nomes do jazz, tendo trabalhado com diversos artistas do gênero, como Jimmy Smith, Charles Mingus, Wes Montgomery, Lena Horne, Ella Fitzgerald, Quincy Jones e Peggy Lee. Baterista, cantor e compositor, o músico tem entre seus maiores hits canções como I

ASSASSINATOS DE ADOLESCENTES BATEM RECORDE NO BRASIL, DIZ UNICEF

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247 -  Estudo coordenado pelo Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) aponta que o Brasil alcançou a marca de 3,65 adolescentes entre 12 e 18 anos assassinados para cada grupo de mil jovens. O número é o mais alto desde que começou a ser medido, em 2005. O IHA (Índice de Homicídios na Adolescência) engloba os 300 municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes e se baseia nos dados do ano de 2014 do Sistema de Informação sobre Mortalidade do Ministério da Saúde. O trabalho é uma parceria com o Ministério dos Direitos Humanos do Brasil, o Observatório de Favelas e o Laboratório de Análise da Violência, da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro). "Este valor é elevado. Uma sociedade não violenta deveria apresentar valores não muito distantes de zero e, certamente, inferiores a 1", explicam os autores. Conforme a pesquisa, os assassinatos dos adolescentes no Brasil vêm subindo de forma contínua desde 2012. Em 2011, registrou 2,8; em 2012, 3,3;

Primeira autora negra notória na ficção científica tem livro clássico publicado no Brasil

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Fonte:Revista Cult Helô D'Angelo              A escritora Octavia E. Butler, pioneira na ficção científica norte-americana (Divulgação)              4.8K “Comecei a escrever sobre poder porque era algo que eu tinha muito pouco”. É esta frase, simples e honesta, que abre o o romance Kindred – laços de sangue, de Octavia Estelle Butler. Conhecida como “a grande dama da ficção científica”, Butler foi a primeira autora mulher e negra a ganhar, ainda nos anos 1970, notoriedade no gênero que até hoje é predominantemente masculino – e branco. Em outubro, Kindred, seu quarto livro, ganha versão brasileira e se torna, depois de 40 anos da sua publicação, a primeira obra da autora a chegar ao país.  Publicado originalmente nos Estados Unidos em 1979, Kindred conta a história de Dana, uma jovem escritora negra que vive na Califórnia, nos anos 1970, e se vê súbita e inexplicavelmente transportada para uma fazenda escravista no sul dos Estados Unidos, pouco antes da Guerra de Secessão.

A intolerância religiosa não vai calar os nossos tambores

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por Danilo Molina — publicado 09/10/2017 15h58 Aumento de ataques aos terreiros e às religiões de matriz africana não revela só o avanço conservador, mas a influência do nosso passado escravista De 2011 a 2016, as denúncias de intolerância passaram de 15 para 776. As maiores vítimas são as religiões de matriz afro Os casos de violência e agressão contra templos e seguidores de religiões de matriz africana têm aumentado de forma assustadora em todo o Brasil. Este ano, só no Rio de Janeiro, estado que historicamente apresenta o maior número de registros de intolerância religiosa no país, foram contabilizados, até o final de setembro, pelo menos 79 ataques contra terreiros ou adeptos de religiões de matriz africana, sendo 39 apenas nos últimos três meses. Esse número é exatamente o mesmo do que o total de casos de denúncias registradas no Disque 100 do Governo Federal, no mesmo estado, em todo o ano de 2016. Entretanto, há um agravante nessa estatística. As 79 denúncias do a