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Museu Afro Brasil realiza grande exposição sobre arte africana contemporânea

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O Museu Afro Brasil promove a partir do dia 25 de maio, dia Internacional da África, a maior mostra de arte contemporânea africana já realizada no nosso país. Com programação que inclui instalações, pinturas, vídeos, esculturas, moda e um encontro para discussões com os artistas, o projeto Africa Africans, que conta com o patrocínio do Banco Itaú e da Odebrecht, traça um panorama da recente criação visual do continente por meio de obras de artistas de diversos países africanos. A entrada é gratuita e aberta para todas as idades.  A exposição conta com cerca de 100 obras, de mais de 20 artistas, em diversos suportes e linguagens, além de outras obras de arte africana, pertencentes ao acervo do museu e à coleção particular de Emanoel Araujo, diretor curatorial do Museu.     A exposição tem foco na criação de artistas africanos, nascidos e residentes no continente ou fora dele, assim como artistas de origem africana que, mesmo tendo nascido fora da África, dialogam com

25 de maio - Dia da África

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Assinala-se segunda-feira, 25 de Maio de 2015, o quinquagésimo segundo (52º) aniversário da fundação da Organização da Unidade africana OUA, actualmente, União Africana, UA, noticiou a RNA.  Foi há 25 de Maio de 1963, que 32 Chefes de Estado africanos decidiram criar a OUA, com o objectivo de libertar o continente da dominação estrangeira. Dessa reunião, realizada em Addis Abeba (Etiópia), nasceu a OUA (Organização de Unidade Africana). Pela importância daquele momento, o 25 de Maio foi instituído pela ONU (Organização das Nações Unidas), em 1972, Dia da Libertação de África. O dia representa também um profundo significado da memória colectiva dos povos do “continente negro” e a demonstração do objectivo comum de unidade e solidariedade dos africanos na luta para o desenvolvimento econômico continental. A criação da OUA traduziu a vontade dos africanos de converterem-se num corpo único, capaz de responder, de forma organizada e solidária, aos múltiplos desafios com que se de

Chamar outra mulher de “puta” é cuspir no espelho

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Questão de Gênero É possível que você já tenha ouvido alguma mulher chamando outras mulheres de “putas”, “vadias”, “periguetes” e outros termos com esse teor – se é que não foi você mesma a mulher a proferir tais xingamentos. Na nossa cultura, parece ser muito comum a competitividade e autoafirmação feminina por meio da não-sexualidade, quando o fator sexual é considerado algo ruim e reprovável. Por isso, as mulheres que parecem ser muito sexuais – ou que são difamadas como tal – recebem hostilidades diversas. Muitas mulheres que chamam outras de “putas” estão tentando demarcar um território, uma diferença entre elas e as outras. Para elas, é como se o fato das outras serem “vulgares” automaticamente assegurasse a própria reputação. O imenso equívoco está aí, pois chamar outra mulher de puta não te torna imune ao machismo; você não fica vacinada contra esses mesmos xingamentos. De fato, ser vista e ofendida como uma “vadia” é um dos primeiros atos de agressão proferidos contra t

Marca cria bonecas com deficiências físicas para promover a inclusão

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Como ensinar crianças a aceitarem a tentarem entender deficiências físicas e marcas de nascença quando a maioria das bonecas, brinquedos e desenhos animados não mostra isso em seus personagens? Instigada por uma campanha na internet, a marca britânica Makies, que vende bonecas feitas em impressora 3D, anunciou uma série de acessórios como bengalas,aparelhos auditivos, óculos e marcas, que podem ser adquiridos com a boneca ou separadamente. Após o anúncio, a marca recebeu diversas solicitações de acessórios, como uma cadeira de rodas, o próximo item a ser lançado. A campanha #ToyLikeMe ganhou grande repercussão nas redes sociais, com mais e pais pedindo mais diversidade nos brinquedos e bonecas. Afinal, como a gente bem sabe, a diversidade das pessoas vai muito além do corpo branco e perfeito das Barbies. Confira os acessórios criados: Fonte: hypeness Fotos: Makies