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'Eu me comporto igual no ar e fora do ar', diz Maria Júlia Coutinho

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Jornalista estreou como moça do tempo no Jornal Nacional em abril. Ela fala sobre amizade com Monalisa Perrone: 'Tagarelas às 4 da manhã'.                                                                         A jornalista Maria Júlia Coutinho                                                                            (Foto: Globo/Zé Paulo Cardeal) Apesar de ter entrado no horário nobre há algumas semanas, Maria Júlia Coutinho rala na Globo faz anos. Maju foi escolhida para falar sobre meteorologia em 2013, quando Eliana Marques tirou licença. "Acredito que quem já trabalhou como repórter de rua, numa pressão danada de tempo, cobrindo assuntos variados, lida bem com o ambiente de estúdio", diz a jornalista, de 37 anos, ao  G1 . Em dezembro, Maju passou a informar a previsão do tempo no  Hora 1 , mas de uma forma diferente, mais conversada, como se estivesse na sala do espectador. Desde 27 de abril, está no  Jornal Nacional . "Foi a confirmação de qu

Taxa de homicídio juvenil cresce 272% em três décadas no país

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A violência por arma de fogo passou a atingir mais os jovens brasileiros nos últimos anos, segundo a  edição de 2015 do "Mapa da Violência - Mortes Matadas por Armas de Fogo" , divulgada nesta quarta-feira (13). Segundo o levantamento, a taxa de assassinatos por arma de fogo entre 1980 e 2012 aumentou mais de 200 pontos percentuais entre os jovens. "No conjunto da população, a taxa de mortes por armas de fogo, que em 1980 era de 7,3 por 100 mil habitantes, passa para 21,9 em 2012, crescimento de 198,8%. Mas, entre os jovens, o crescimento foi bem maior: 272,6%. Aqui, as taxas passaram de 12,8 óbitos por 100 mil jovens para 47,6 em 2012", diz o estudo. Entre os jovens de 15 a 29 anos, o número de mortes por arma de fogo passou de 4.415 vítimas, em 1980, para 24.882, em 2012: 463,6% de aumento em números absolutos nos 33 anos decorridos entre as datas. Ao longo dos anos, foi possível verificar que o número de suicídios e causas indeterminadas nas mortes juven

Mãe defende filho de gritos racistas e é espancada por torcedores

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Jhoel Herrera, do Real Garcilaso, foi ofendido em duelo válido pelo Campeonato Peruano Divulgação Um novo caso de racismo chamou atenção no mundo do futebol, dessa vez no Peru. Jhoel Herrera, lateral-direito do Real Garcilaso, foi ofendido por torcedores do Cienciano. A mãe do jogador resolveu defender o filho e foi agredida pelos fanáticos da torcida rival. O duelo terminou empatado em 1 a 1 e já se encaminhava para os minutos finais quando a mãe de Herrera resolveu enfrentar os torcedores por conta dos insultos racistas. De acordo com jornais peruanos, assim que Herrera viu os torcedores agredindo a mulher, ele correu para defendê-la, iniciando uma briga, que só foi contida pela polícia. Renzo Sanguinetti, presidente da Associação de Futebol Peruano, revelou que a entidade conda e repudia o caso de racismo no futebol. Após o ocorrido, a diretoria do Cienciano pediu desculpas ao atleta e a família dele. Além disso, afirmou que os torcedores não tinham mais vínculos com

“Vivemos em um país muito preconceituoso”

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    Joyce Ribeiro – Jornalista e apresentadora de televisão A paulistana Joyce Ribeiro, começou sua carreira na televisão em 1998, na Boa - Vontade ,   TV, da LBV (Legião da Boa Vontade), em que atuou como produtora e repórter. Na RIT, teve sua primeira experiência como apresentadora de telejornal. Em 2002, Joyce foi para a Rede Record, onde atuou como repórter e apresentadora no Fala Brasil. Posteriormente, apresentou um telejornal diário na Record Internacional. Já em 2005 foi para o SBT, onde de setembro de 2005 até março de 2006 apresentou a edição matutina do Jornal do SBT, passando a seguir a apresentar a previsão do tempo do extinto SBT São Paulo. A jornalista também apresentou o Aqui Agora em 2008 e por um ano e meio, o programa Boletim de Ocorrências, depois a nova versão do SBT São Paulo ao lado de Karyn Bravo, e em Maio de 2013 voltou para o SBT Manhã ao lado de Hermano Henning. Em Setembro de 2014 assume o comando do Jornal da Semana SBT. Para o portal Panorama Mer

Liminar do Procon-SP impede bloqueio de internet com fim de franquia

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Decisão do TJ-SP define que operadoras que descumprirem ordem pagarão multa diária de R$ 25 mil Uma liminar obtida pela Fundação Procon-SP (Programa de Proteção e Defesa do Consumidor) na tarde desta terça-feira (12) determina que as operadoras não podem cortar a internet móvel de planos ilimitados. Segundo a entidade, a decisão vale apenas para o Estado de São Paulo e para contratos fechados até 11 de maio. De acordo com o Procon, a ação foi motivada pela modificação unilateral de contratos feita pelas operadoras, pois antes o serviço de acesso à rede era apenas reduzido. Com a alteração, o acesso passou a ser cortado. A liminar foi concedida pelo juiz Fausto José Martins Seabra e determina que as operadoras Claro, Oi, Tim e Vivo não podem mais bloquear a internet de assinantes de planos ilimitados. Caso não cumpram o estabelecido, as empresas deverão pagar multa diária de R$ 25 mil. Contatadas pela reportagem, Tim e Vivo disseram que ainda não foram notificadas e que vão

Programa de Regina Casé pode ser extinto na grade da Globo

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'Esquenta' tem tido derrotas consecutivas na audiência para TV Record.                                                 Programa de Reginá Casé pode ser extinto A coisa não anda muito boa para o lado profissional de Regina Casé. A apresentadora se envolveu nos últimos tempos em muitas polêmicas e está tendo derrotas consecutivas para o canal do bispo Edir Macedo, a TV Record. Nos últimos quatro domingos, por exemplo, ela levou a pior em três oportunidades. Segundo fontes ligadas à emissora, a rede de TV da família Marinho já pensa em acabar com a produção por achá-la popular demais e por não ter retorno nos índices no Ibope. A única coisa que estaria segurando o 'Esquenta' é seu faturamento, já que é um programa estritamente voltado às classes mais populares e menos favorecidas economicamente. Se a coisa não anda muito boa para a  Rede Globo de Televisão , a Record está com sorriso de orelha a orelha e sua fórmula de inserir jornalismo nos programas de entretenim

Record e Rede Mulher são condenadas por ofender religiões afro-brasileiras

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Tanto a Rede Record quanto a Rede Mulher deverão exibir quatro programas em dois horários diferentes A Record foi condenada, assim como a Rede Mulher O juiz  Djalma Moreira Gomes , da 25ª Vara Federal Cível em São Paulo/SP, condenou as emissoras de televisão Rede Record e Rede Mulher a produzir e exibir, cada uma, quatro programas de televisão, dando direito de resposta às religiões de origem africana, que foram ofendidas em programas dos dois canais. O Ministério Público Federal (MPF), o Instituto Nacional de Tradição e Cultura Afro-Brasileira (INTECAB) e o Centro de Estudos das Relações de Trabalho e da Desigualdade (CEERT) ajuizaram a ação civil pública contra as emissoras, alegando que as religiões afro-brasileiras vêm sofrendo constantes agressões em programas por elas veiculados, o que é vedado pela Constituição Federal, que proíbe a demonização de religiões por outras. Divulgação “Os fatos imputados na inicial estão comprovados e são, ademais, incontroversos”, af