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25 de maio - Dia da África

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Assinala-se segunda-feira, 25 de Maio de 2015, o quinquagésimo segundo (52º) aniversário da fundação da Organização da Unidade africana OUA, actualmente, União Africana, UA, noticiou a RNA.  Foi há 25 de Maio de 1963, que 32 Chefes de Estado africanos decidiram criar a OUA, com o objectivo de libertar o continente da dominação estrangeira. Dessa reunião, realizada em Addis Abeba (Etiópia), nasceu a OUA (Organização de Unidade Africana). Pela importância daquele momento, o 25 de Maio foi instituído pela ONU (Organização das Nações Unidas), em 1972, Dia da Libertação de África. O dia representa também um profundo significado da memória colectiva dos povos do “continente negro” e a demonstração do objectivo comum de unidade e solidariedade dos africanos na luta para o desenvolvimento econômico continental. A criação da OUA traduziu a vontade dos africanos de converterem-se num corpo único, capaz de responder, de forma organizada e solidária, aos múltiplos desafios com que se de

Chamar outra mulher de “puta” é cuspir no espelho

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Questão de Gênero É possível que você já tenha ouvido alguma mulher chamando outras mulheres de “putas”, “vadias”, “periguetes” e outros termos com esse teor – se é que não foi você mesma a mulher a proferir tais xingamentos. Na nossa cultura, parece ser muito comum a competitividade e autoafirmação feminina por meio da não-sexualidade, quando o fator sexual é considerado algo ruim e reprovável. Por isso, as mulheres que parecem ser muito sexuais – ou que são difamadas como tal – recebem hostilidades diversas. Muitas mulheres que chamam outras de “putas” estão tentando demarcar um território, uma diferença entre elas e as outras. Para elas, é como se o fato das outras serem “vulgares” automaticamente assegurasse a própria reputação. O imenso equívoco está aí, pois chamar outra mulher de puta não te torna imune ao machismo; você não fica vacinada contra esses mesmos xingamentos. De fato, ser vista e ofendida como uma “vadia” é um dos primeiros atos de agressão proferidos contra t

Marca cria bonecas com deficiências físicas para promover a inclusão

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Como ensinar crianças a aceitarem a tentarem entender deficiências físicas e marcas de nascença quando a maioria das bonecas, brinquedos e desenhos animados não mostra isso em seus personagens? Instigada por uma campanha na internet, a marca britânica Makies, que vende bonecas feitas em impressora 3D, anunciou uma série de acessórios como bengalas,aparelhos auditivos, óculos e marcas, que podem ser adquiridos com a boneca ou separadamente. Após o anúncio, a marca recebeu diversas solicitações de acessórios, como uma cadeira de rodas, o próximo item a ser lançado. A campanha #ToyLikeMe ganhou grande repercussão nas redes sociais, com mais e pais pedindo mais diversidade nos brinquedos e bonecas. Afinal, como a gente bem sabe, a diversidade das pessoas vai muito além do corpo branco e perfeito das Barbies. Confira os acessórios criados: Fonte: hypeness Fotos: Makies

Homem que estuprou menino de 6 anos tem pena reduzida porque criança seria gay

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Inconformados, alguns vizinhos tentaram atear fogo a casa do suspeito. Família soube da liberação pela imprensa Em uma decisão polêmica, a Justiça de Buenos Aires, na Argentina, reduziu a pena de um homem condenado a seis anos de prisão por abusar de um menino de seis anos. Mario Tolosa cumpriu três anos e dois meses, mas conseguiu o relaxamento da pena no ano passado. Tolosa foi libertado após os juízes justificarem que o menino já teria sido violentado antes e ainda sugerem que ele teria "comportamento homossexual". Segundo a Folha de S. Paulo, inconformados, alguns vizinhos tentaram atear fogo a casa de Tolosa na noite de segunda-feira (18). "Um homem subiu na casa à noite, queria botar fogo em tudo", disse Francisca Rodriguez, vizinha do acusado. "Depois disso, ele, a mulher e o filho foram embora." O agressor foi denunciado pela avó da criança, em 2010. Tolosa era dirigente do clube Florida de Loma Hermosa e levava as crianças para jogar futeb

Premiê da Malásia ordena resgate de todos os imigrantes à deriva

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O primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, ordenou nesta quinta-feira (21) que a Marinha e o serviço de Guarda Costeira do país recuperem todos os imigrantes ilegais bengaleses e rohingyas que estão à deriva em embarcações em seus mares territoriais. "Ordenei à Marinha Real da Malásia e à Agência Malaia de Segurança Marítima que realizem operações para buscar e resgatar as embarcações de rohingyas. Temos que evitar mais mortes", escreveu o chefe de governo no Facebook. Essa decisão acontece depois que Indonésia e Malásia concordaram ontem em acolher temporariamente todos os bengaleses e rohingyas que se encontrem à deriva em embarcações na região, desde que a comunidade internacional se comprometa a alocá-los em outros países ou a repatriá-los no prazo de um ano. A Tailândia, outro país envolvido na crise gerada pela imigração ilegal no Sudeste Asiático desde que lançou uma operação contra os grupos de traficantes de pessoas, também participou da reunião de ontem,

CBG afasta ginastas envolvidos em escândalo de racismo

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federação Brasileira de Ginástica (CBG) anunciou oficialmente, nesta quarta-feira, que os atletas Arthur Nory Mariano, Fellipe Arakawa e Henrique Flores serão afastados da Seleção masculina, após brincadeira racista que fizeram com Ângelo Assumpção em um vídeo. O afastamento preventivo estará em vigência a partir da quinta-feira, pelo período de 30 dias ou até a decisão final da entidade. Ângelo Assumpção não gostou das piadas de mau gosto dos colegas Foto: Paulo Pinto/Fotos Públicas / Divulgação No polêmico vídeo publicado na rede social Snapchat de Arthur Nory na última semana, ele, Fellipe e Henrique faziam comentários supostamente racistas sobre Ângelo Assumpção, que aparece na gravação, parecendo estar constrangido com as ofensas dos colegas de equipe. Na mesma gravação, os ginastas tentam fazer as pazes com Ângelo, que não parece querer conversar com os companheiros Arthur, Fellipe e Henrique. Só depois Ângelo apareceu em um vídeo de pedido de desculpas, parecendo estar

Arábia Saudita anuncia vagas de emprego para executores

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As decapitações são feitas com espadas ou machados e, geralmente, acontecem em praça pública na Arábia Saudita O anúncio foi feito no site do Ministério de Serviços Civis do país e disponibiliza oito vagas para o cargo Uma oportunidade de emprego no mínimo incomum foi anunciada oficialmente pelo governo da Arábia Saudita para os moradores. O país procura por pessoas interessadas em trabalhar como executores e, ao todo, são oito vagas disponíveis. O salário não foi divulgado. O anúncio foi feito no site do Ministério de Serviços Civis e não há nenhuma habilidade específica ou grau de instrução requerido. O método de execução utilizado na Arábia é a decapitação, através de uma espada ou machado. A pena de morte é determinada após um julgamento, que vai de acordo com a sharia, a lei islâmica. O rei Salman não indicou uma reforma no judiciário da Arábia Saudita, que é conhecido por ser conservador, mas prometeu reorganizar o governo Tráfico de drogas, contrabando de armas, assass